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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Crítica: O rei do Show (The Greatest Showman)

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 Olá pessoas, seres humanos, seres de luz, tudo bem com vocês? Eu to maravilhosa, porque eu assisti um dos filmes mais maravilhosamente maravilhosos da minha vida, ele já entrou com certeza na minha listinha de filmes preferidos.
 Eu fui ontem assistir ele, e eu fui sem muitas expectativas, eu via as pessoas falando muito bem dele, mas preferi não encher minha cabeça com expectativas, um pouco antes até de entrar na sala, eu vi que a trilha sonora dele tava em primeiro lugar da bilboard no EUA, mas de novo sem muitas expectativas. Entrei na sala, fui pro meu lugar, e quando começou, me subiu um arrepio, e olha, fazia tempo que um filme não me deixava arrepiada do jeito que eu fiquei com o Rei do Show.
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  O rei do show nos mostra a história de P.T. Barnum, que foi simplesmente o cara que criou o circo dos horrores, e como ele fez isso, o filme eu diria até que é uma biografia romantizada. Ele começou com o museu do extraordinário, mas não deu muito certo, pelo fato de serem animais empalhados, e coisas do tipo, e mostra como ele fez desse museu um show mesmo, claro que, ele usou de muitas artimanhas, fraudes, para ter público, o filme mostra isso de uma maneira sutil, por exemplo um cara que já é muito alto, ele coloca pernas de pau pra ficar ainda mais alto.
 Visualmente falando, o filme me lembrou muito Moulin Rouge, por conta das cores, de ser tudo muito brilhante, muito vibrante, e os números musicais, meu deus o que foi aquilo, era um mais maravilhoso que o outro. Eu sou meio suspeita pra falar, porque eu amo musicais, principalmente aqueles que de cinco em cinco minutos já tem outra música, mas eu sei que tem gente que não gosta, mas eu tenho a certeza que esse filme vai ser uma exceção pra essas pessoas, porque ele é tão cativante, que não tem como não se apaixonar por ele.
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 Eu falei que o filme é romantizado, porque eu sei que o P.T. Barnum, era um cara de negócios, eu conheço muito pouco da história dele, mas o pouco que sei, eu entendo que no filme eles romantizaram mais ele, porque o interesse dele era em suma o dinheiro, então se aparecia uma coisa bizarra, ele era o primeiro que tava la, querendo comprar, querendo aquilo no show dele, e no filme mostra isso como algo mágico, algo extraordinário, algo encantador mesmo.
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  O filme mostra bastante também essa coisa de se excluído da sociedade, do preconceito com o diferente o inusitado, até do próprio P.T., obviamente, porque né, um filme sobre o inusitado que não explora isso, seria bem estranho, tem umas duas músicas que falam sobre isso, ambas muito maravilhosas.
Enfim, recomento fortemente que todo mundo vá no cinema assistir esse filme, porque ele é encantador, não teve uma pessoa na sala de cinema que não gostou dele, alias teve até um casal que tava do meu lado, e o cara não queria assistir O rei do show, era muito óbvio que ele tava la porque ela queria assistir, tanto que nos trailers ele ficava perguntando '' você quer mesmo assistir esse filme?'', quando acabou o filme, ele levantou e aplaudiu de pé.
Espero que vocês  tenham gostado da minha crítica, aqui eu contei tudo o que eu achei mesmo, então se eu tiver falado alguma merda, perdão, até mais.

sexta-feira, 4 de março de 2016

Crítica: Minha amada imortal


 Oi oi gente, tudo bem? Ontem/hoje foi uma das minhas madrugadas frenéticas onde eu tive insônia e passeando pela Netflix eu decidi ver um filme que minha mãe adorava e que ela dizia que era a minha cara mas nunca acreditava. Bom assisti amei e agora to aqui pra falar um pouco mais sobre Minha amada imortal.

 Minha amada imortal ou Immortal Beloved é um filme de 1995 e foi dirigido por Bernard Rose, e vai nos contar um pouco da história de Beethoven, sim ele é um filme biográfico ou seja o que mostra no filme aconteceu de verdade. O filme começa quando Ludwig Van Beethoven acaba de morrer e seu assistente acha um testamento deixando tudo o que ele tinha para ''Minha amada imortal'', junto com esse testamento ele acha uma carta de amor escrita pelo Beethoven, e então ele começa a ir atrás das mulheres que ele sabia que o Beethoven havia tido um romance pra ver se eram elas ou não, afinal essa amada imortal ficou com tudo o que era dele, até as sinfonias, cada uma acaba contando então uma parte da vida de Beethoven e isso vai moldando a história. ( P.S. nós que estamos assistindo, não sabemos o que está escrito na carta até o final do filme, o que deixa tudo mais interessante pra mim).
  Beethoven pra quem nunca soube. era surdo, mas mesmo assim compunha grandes sinfonias, tem até uma parte do filme onde ele ta conversando com seu assistente e ele pergunta pra ele " Pra que serve a  música?'' o assistente retruca dizendo " para dar emoção em quem ouve'' e Beethoven diz '' eu sou surdo e mesmo assim sinto a emoção e consigo passa-la para minhas músicas, não se trata de saber ouvir, cada tipo de música tem um propósito diferente, então você só precisa saber pra quem vai escreve-la'' ( é mais ou menos assim o dialogo, mas o sentido é esse). E eu achei essa cena incrível, junto com muitas outras, mas essa em especial justamente por isso, ele era surdo ele provavelmente nunca ouvir nenhuma das sinfonias que ele fez, mas ele sentia elas, ele sabia que elas eram boas, uma das outras cenas que passa um pouco isso é quando ele ta tocando piano na casa de uma de suas alunas:


Uma das coisas que eu queria falar também que eu gostei muito foi que alguns momentos do filme, o filme fica quase totalmente sem som e a  gente só escuta quando Beethoven fala, o que eu achei incrível, foi crucial pra eu entrar de cabeça na história, essas cenas são incríveis. Uma das ultimas coisas que eu queria mencionar é a maravilhosa atuação do Gary Oldman, ele ta espetacular nesse filme, eu já adorava o trabalho dele e depois desse filme bato palmas pra ele, porque, ele entra mesmo no personagem e é maravilhoso. Assistam Minha amada imortal e me falem o que vocês acharam, bjss

domingo, 21 de fevereiro de 2016

crítica: Amor e outros desastres + Mari, por que você fica sumindo?


   Oi oi gente, tudo bem? Hoje eu to aqui pra fazer a crítica desse filme incrível Amor e outros desastres, então vamos lá.
  Vou começar falando que eu não dava nada pra esse filme porque eu não conhecia ele, ele sempre tava lá largado na lista de ''Sugeridos pra você'' do Netflix, mas eu nem ligava, até que eu tava sem nada pra fazer, queria assistir um filme romântico, mas já tinha visto todos praticamente do Netflix e eu  me deparo com o amor e outros desastres de novo, e fui assistir, meu Deus que filme incrível, ele já me cativou logo quando começa, porque começa com alguém escrevendo o roteiro do filme. O filme todo é bem construído, os personagens são incríveis, tem várias cenas engraçadas, piadas sobre o amor que fogem meio que do padrão.
 Pelo o que eu percebi esse filme é uma versão atual de Breakfast at tiffany's, porque eu sinceramente achei as duas histórias bem parecidas, eu não sei se foi inspirada ou baseada, então se vocês souberem e puderem me confirmar pode deixar ai nos comentários.
 O filme foi dirigido e roteirizado pelo Alek Keshishian que também dirigiu Na cama com a Madonna, então vale super a pena assistir.

Frases maravilhosas do filme:




Uma coisa que eu não entendo é, por que no EUA a capa é rosa:


e a do Brasil é amarela?


Trailer:




 Agora momento MARI, POR QUE VOCÊ SUMIU DE NOVO?

   Então dessa vez foi basicamente porque eu tava visitando a minha mamãe e não deu pra eu postar, porque eu não ia ficar no pc, escrevendo post, revisando texto, procurando fotos, procurando cenas, revendo filme pra ver se não falei merda, enquanto o dia tava lindo em Natal e meu padrasto e minha mãe queriam sair. ( apesar de que fazer tudo o que eu faço pro blog, não é trabalho nenhum pra mim).

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Crítica: Medo ( A tale of two sisters)


  Oi oi gente, hoje eu to aqui pra falar de A tale of two sisters, ou na tradução escrota brasileira: Medo. 
A tale of two sisters é um filme sul-coreano de terror de 2004, que foi dirigido e roteirizado pelo Kim Jee-woon e conta a história dessas duas irmãs, a Bea Soo-mi e da Bea Soo-yeon, elas duas voltam pra casa depois de um tempo longe, mas na casa não tem mais só o pai delas como elas estavam habituadas tem a madrasta. Logo de cara da pra perceber que elas não se dão bem com a madrasta e parece que o pai não ta nem ai, a gente vê em uma cena a madrasta tomando medicamentos e sendo bem megera com as duas principalmente com a Bea Soo-yeon ( que no filme só é chamada de Yeon), tem um dialogo entre a Mi ( Bea Soo-mi) e a madrasta que é de dar raiva da madrasta, e o pai ta lá escutando tudo e não faz nada, enfim o filme vai nos mostrara essa convivência entre elas.
 Eu gostei bastante do filme eu fiquei louca procurando pra assistir online, mas só encontrava pra baixar, até que eu achei dublado pelo VK e legendado em inglês, eu assisti os dois e achei que a dublagem ta muito fiel ao que eles tão dizendo só muda as vozes mesmo, então cabe a vocês escolherem qual vocês vão assistir.



 Em 2009 Hollywood fez uma versão de A tale of two sisters com o nome o mistério das duas irmãs ( The uninvited), e eu assisti também, até antes de assistir o sul-coreano, mas um não se compara ao outro, o sul-coreano é mil vez melhor, o final é totalmente diferente, realmente  não se compara, já assistiu o mistério das duas irmãs, assisti A tale of two sisters que vale muito a pena, como eu disse nem se compara.


Bom é isso, até a próxima Bjs




segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Crítica: In your eyes

 

   Oi oi gente, hoje eu to aqui pra falar sobre In your eyes, filme de 2014, então vamos lá:

In your eyes é um filme de romance meio sifi eu arriscaria dizer, dirigido por Brin Hill e roteirizado por Joss Whedon, e conta a história de Rebecca ( Zoe Kazan) que é casada com um médico e do Dylan (Michael  Stahl-David) um ex-presidiário, os dois descobrem que são conectados, o que um vê o outro vê e os dois ouvem um ao outro como se fosse em pensamento, a partir daí os dois começam a se falar todos os dias e a conversar e se relacionar, criar um forte vínculo, afinal os dois são praticamente um só, e eles começam a se apaixonar um pelo outro.
  O filme é muito bonito, eu gostei bastante, como eu disse ele é meio sifi pelo fato dos dois se comunicarem meio que telepaticamente mesmo estando distantes um do outro, a fotografia é bastante bonita, principalmente em uma cena em especifico que eu não vou falar qual é, então vocês vão ter que assistir e descobrir. 

 Agora algumas fotos do filme:




Trailer 1 :

Trailer 2:


quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Crítica: God's not dead

 

Oi oi gente, hoje eu vim aqui pra falar sobre o filme God's not dead.
O filme é desse ano e vai nos mostrar a história de Josh, um aluno que acaba de entrar na faculdade para estudar filosofia, ao começar a aula o professor Jeffery Radisson, começa a falar sobre filósofos e ele diz que o que a maioria deles tem em comum é ser Ateus, então ele pede para que a sala inteira escreva em um papel God is Dead ( Deus está morto) e assim eles poderem continuar a sua aula, todos escrevem, menos Josh, porque ele é Cristão então Deus está muito vivo pra ele e ele não quer escrever no papel, o Mr. Radisson então dá um tarefa para ele, durante as três aulas dele o professor daria 20 min para que ele provasse que Deus não está morto e isso ia valer 30% da nota final dele.
Essa é a história principal do filme, mas tem histórias secundárias que vão se encaixando e complementando a história, tem uma menina indiana que está indo contra a religião original dela, tem uma repórter que descobre que está com câncer, tem o filho da puta do namorado dela que larga ela e ainda acha um absurdo ela ter contado isso pra ele,tem a esposa do Mr. Radisson que é cristã, tem um asiático tentando encontrar sua religião,tem um reverendo que ta envolvido de uma forma com todas esses personagens, etc...O filme foi dirigido pelo Harold Cronk que só tinha lançado um filme antes desse que é o  the adventures of mickey matson and the copperhead treasure.

Dog's not Dead foi um dos filmes que me surpreendeu muito, porque eu não sou de assistir filmes que tratam sobre um só Deus, se não abordar mais deuses, pra mim já se torna massante, mas esse foi um dos poucos filmes que me fez chorar, me fez sorrir, me fez sentir ódio, e me fez ver a beleza do amor, tudo isso em um só filme, então eu amei esse filme, o jeito que ele aborda cada assunto, o jeito que o Josh vai mostrando como Deus não está morto é uma coisa muito bonita de se ver e simples de entender.

Imagens do filme:









Trailer:

Eu recomendo demais vocês a assistirem esse filme porque ele foi um filme que realmente me encantou. Bjs até a próxima